E da saúde mental da cuidadora e do cuidador, quem cuida?

“Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange um momento de atenção, zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, responsabilidade e envolvimento afetivo com o outro.”

Leonardo Boff

Conceituando Saúde, Saúde Mental e Cuidado

A Organização Mundial da Saúde (OMS), definiu na década de 50, o que entende como sendo Saúde: “Saúde é um estado de completo (grifo meu) bem-estar físico, mental e social e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”.

Em 1946, quando esta definição de Saúde foi apresentada, mostrava-se ambiciosa e inovadora, pois não se limitava às questões da ausência de doenças, expandindo para os aspectos físicos, mentais e sociais.

Porém, apesar da pressuposta inovação e intenção positiva dessa definição, desde sua criação vem recebendo críticas ao longo dos seus mais de 70 anos de criação, pois, como grifado no 1° parágrafo, há um significado irreal e impossível de ser alcançado pelo ser humano de um bem-estar completo devido às condições externas ou ambientais e internas do indivíduo.

Somando-se à estas condições, eventos políticos, econômicos e sociais também foram incorporados nas discussões sobre um novo paradigma do que é Saúde, ampliando a visão sobre o assunto através da “combinação das abordagens preventivas e da saúde integrativa, da expansão do conceito de educação em saúde e da rejeição da abordagem puramente higienista” (OMS, 1986).

Já no Brasil, seguindo-se as propostas de reforma do sistema de saúde brasileiro, o conceito de Saúde foi discutido na “8ª Conferência Nacional de Saúde”, também ocorrida no ano de 1986, sendo sugerido que fossem incluídos no conceito de Saúde, fatores relacionados à dieta, educação, trabalho, situação de moradia, renda e acesso aos serviços de saúde.

Diante disso, o conceito de Saúde no Brasil começou a ser entendido de forma mais complexa, considerando, inclusive, os princípios do SUS (Sistema Único de Saúde): universalidade, integralidade e equidade no cuidado á saúde.

O conceito de Saúde Mental também foi evoluindo ao longo dos anos e, consequentemente, a forma de cuidar em saúde mental também. Para a OMS (2001), Saúde Mental é “ um estado de bem-estar no qual um indivíduo exprime suas capacidades, enfrenta os estressores normais da vida, trabalha produtivamente e de modo frutífero e contribui para a sua comunidade”.

Diante do exposto, podemos então pensar que o cuidado em saúde mental é muito mais complexo do que apenas apontar as manifestações das doenças e do simples diagnóstico, incluindo aspectos sociais, culturais, econômicos, ambientais, entre outros, bem como a busca de uma melhor qualidade de vida, ativa participação na comunidade, trabalho e desenvolvimento das potencialidades do indivíduo.

Desafios no cuidar da pessoa em sofrimento psíquico: impactos em quem cuida

Cuidar de uma pessoa em sofrimento psíquico ou diagnosticada com algum tipo de transtorno mental implica em um grande envolvimento da cuidadora ou do cuidador, seja este algum familiar, amigo e até mesmo profissional da área da saúde.

Para Rosa (2001), a principal “ferramenta de trabalho” do cuidar é a própria cuidadora ou cuidador.

“É um ser humano que cuida do outro. A subjetividade da cuidadora ou do cuidador está implicada direta e inteiramente no processo de cuidar: na atividade de acolher, no buscar compreender, encaminhar…”.

Esta subjetividade no cuidado e as responsabilidades que este cuidar trazem faz com que a pessoa que está como cuidadora tenha a possibilidade, em determinados contextos, de experenciar e vivenciar situações que a levem a sentimentos e atitudes negativas nessa relação, tais como: “a frustração, o estresse, a reação de impotência e/ou a sensação de que poderia ter feito algo mais” (Rosa, 2001)

Aqui, descreveremos possíveis os impactos em quem cuida, dividindo-os em dois grupos: a família e os trabalhadores da saúde, pois são os grupos mais comuns à frente do cuidado oferecido ao indivíduo em sofrimento psíquico.

A família como cuidadora

Em relação à família e seus familiares, Gomes et al (2018) apontam que a relação desta/destes com a pessoa em sofrimento mental sempre foi marcada, historicamente, “pelo isolamento por diversos motivos”.

Antes dos movimentos da Reforma Psiquiátrica, seja no Brasil ou em outras partes do mundo, a família era vista como a única responsável e produtora do sofrimento do indivíduo. Sendo assim, a pessoa em sofrimento psíquico, quando internada nos grandes hospitais psiquiátricos, era isolada de seu núcleo familiar.

Gomes et al (2018) também apontam esse afastamento, “referindo-se à localização geográfica dos hospitais psiquiátricos, que eram construídos longe das metrópoles”, o que dificultava ainda mais o acesso dos familiares à essas instituições.

Nesse modelo hospitalocêntrico e manicomial, a família tinha como primeiro impulso a internação do indivíduo que manifestasse os “sintomas da doença mental”, muitas vezes abandonando-os nestas instituições. Desse modo, completam Gomes et al (2018), “o doente era encarado como uma figura perigosa para a estrutura familiar”.

Com o advento da Reforma Psiquiátrica, a família passou a ser vista como tendo um papel importante e fundamental no cuidado e na reabilitação psicossocial do indivíduo em sofrimento psíquico.

Com a mudança de paradigmas na Saúde Mental, a desinstitucionalização trouxe novas estratégias, dispositivos e olhares no cuidado. Nesse sentido, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) deve assegurar o acompanhamento dos cuidadores de familiares em sofrimento mental, sendo a família, desta vez, considerada de extrema importância no tratamento da usuária ou do usuário.

A RAPS (BRASIL, 2011), tem como objetivos principais a ampliação do acesso à atenção psicossocial da população em geral, a promoção de vínculos das pessoas em sofrimento mental e suas famílias, bem como a garantia de qualificação do cuidado por meio de acolhimento e acompanhamento contínuo. Nesse novo modelo de atenção comunitária e assistênciana saúde mental, os cuidados com o indivíduo em sofrimento psíquico são compartilhados.

Quando a família cuida de seu familiar em sofrimento psíquico, há sempre o desafio de lidar com acontecimentos imprevistos e a falta de informação aliada a seus próprios preconceitos em relação ao sofrimento mental podem levar esses familiares a vivenciarem uma sobrecarga física, psicológica, emocional, social e até financeira, refletindo na qualidade de todos os envolvidos.

Para Gomes et al (2018), o surgimento dessas situações pode indicar “a necessidade de cuidado específico do próprio cuidador”.

Diante disso, a participação em grupos de apoio a familiares que cuidam, bem como em associações de amigos, familiares e usuárias e usuários da saúde mental para que trabalhem junto com os profissionais de saúde pode ser essencial para dirimir e/ou prevenir que tais possíveis consequências desse cuidado levem o familiar a essas situações extremas.

Os profissionais de saúde como cuidadores

Já quando os cuidadores são profissionais da saúde que, a princípio, foram preparados para o cuidado em saúde mental ao longo de sua formação profissional, as consequências de um cuidado prolongado de pessoas em sofrimento mental sem um adequado autocuidado e comprometimento da supervisão ou gestão do serviço, pode levar esse profissional a uma sobrecarga de trabalho devido a uma série de fatores.

Rosa (2001) aponta que os “profissionais cujo trabalho exige contato pessoal direto e intenso com outras pessoas” podem estar sujeitos a “vários sentimentos e atitudes negativas em relação ao trabalho, tais como, a frustração, o estresse, a reação de impotência e a sensação de que poderia ter feito algo mais”.

Além dessas questões, não só com a própria relação com o trabalho, mas de quem se cuida, o profissional, ao se auto avaliar nessa situação, pode, claramente, exigir mais de si nessa interação com as pessoas em sofrimento psíquico que dependem de seus serviços. A chamada “Síndrome de Desistência”, conforme indica Rosa (2001), pode se manifestar através “da perda de energia e do desgaste subjetivo do trabalhador” nesse relacionamento interpessoal entre quem cuida e quem é cuidado.

Tal “Síndrome da Desistência” pode ser perceptível através de três aspectos:

1) Exaustão emocional, onde há um sentimento de perda de energia e indisponibilidade para responder à todas as demandas do dia-a-dia;

2) Despersonalização da atenção, expressa no atendimento massificado e na “coisificação” do relacionamento e;

3) Falta de compromisso com o trabalho. (p. 158)

Já para Vaz et al (2022), há ainda a possibilidade de ocorrer com os trabalhadores da saúde uma estafa profissional, também denominada e conhecida como “Síndrome de Burnout” (SB). Descrita na década de 1970, essa síndrome pode ser responsável “pelo aumento do número de ausências no trabalho, pela diminuição da produtividade e da qualidade da assistência”, promovendo, consequentemente, a sobrecarga dos demais trabalhadores.

Os autores também apontam os principais fatores desencadeantes da “Síndrome de Burnout”, tais como: “insatisfação no ambiente de trabalho, vontade de mudança de emprego e, muitas vezes, as próprias condições emocionais que requerem as profissões que lidam diretamente com os seres humanos”.

Caso não identificada e tratada de forma adequada, a “Síndrome de Burnout” pode levar à depressão, bem como desencadear o abuso de substâncias lícitas e ilícitas e frustração pessoal (Vaz et al, 2022).

Além disso, outros sinais podem indicar a SB: vontade constante de chorar, desinteresse pela vida, falta de vontade para realizar as atividades do dia-a-dia, reações de estresse agudo, agressividade, medo generalizado, problemas e alterações na hora de dormir e de se alimentar e, em casos extremos, pensamentos suicidas e comprometimento nas relações sociais.

Grupos de apoio para esses profissionais e reuniões de equipe e/ou supervisão, são essenciais para o apoio em ocasiões difíceis de lidar, bem como, conforme sugere Nogueira Martins (2001), ser “fundamental a constituição e multiplicação de espaços em que as cuidadoras e os cuidadores passem pela experiência de serem cuidados, no próprio horário de trabalho”.

Tempos de Pandemia da COVID-19: alternativas no cuidado da saúde mentaldo profissional que cuida

Em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, China, foi descoberto o vírus SARS-CoV-2, ou como ficou conhecido, o vírus da COVID-19. Logo, passou a se expandir, tornando-se uma emergência internacional em Saúde Pública. Diante dessa situação, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em março de 2020, decretou a situação de pandemia.

No Brasil, o primeiro caso de contágio por COVID-19 foi divulgado por meios oficiais em fevereiro de 2020, sendo a primeira morte ocorrida no mês seguinte do mesmo ano. A partir dessa data, não demorou muito para o Brasil tornar-se o segundo país com maior número de casos em todo o mundo (BRASIL, 2020).

Com o enfrentamento da pandemia, diversos sistemas de saúde ao redor do mundo expuseram uma série de fragilidades e um grande despreparo no gerenciamento dessa situação, tais como: limitações de leito hospitalares, escassez de recursos humanos e materiais, como apontou a OMS, bem como barreiras para o enfrentamento da pandemia como políticas de governos negacionistas no Brasil e em diversos outros países, que só agravaram ainda mais as tentativas de controle do alastramento da COVID-19.

A pandemia da COVID-19 também causou grandes impactos no bem-estar e nas saúdes física e mental dos trabalhadores da saúde. Humerez et al (2020) apontamum maior aumento de sofrimento mental entre os profissionais da saúde, principalmente aqueles que atuavam (e ainda atuam) na linha de frente contra a pandemia.

Como profissional de Enfermagem que sou, observamos que Enfermeiras e Enfermeiros, Técnicas e Técnicos e Auxiliares de Enfermagem apresentaram altos níveis de ansiedade, intensificados pelo risco e pelo medo de adoecer e adoecer suas famílias

Diante dessa crise mundial na Saúde Pública, várias foram as inovações de prestação de serviços em saúde mental sob o olhar do apoio psicossocial, promoção da saúde mental e prevenção dos agravos na mesma dos profissionais da saúde, proporcionando um suporte para todes que atuavam na linha de frente contra a COVID-19.

No caso dos profissionais de Enfermagem, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), em caráter emergencial, solicitou à Comissão Nacional de Enfermagem em Saúde Mental, coordenada pela Enfermeira Dra. Dorisdaia Carvalho de Humerez, que pudesse criar uma linha de atendimento online para esses profissionais que estavam atuando no combate à pandemia.

Em março de 2020 foi criado o Projeto “Enfermagem Solidária”, tendo como objetivo principal “reduzir o sofrimento emocional dos Profissionais de Enfermagem: Enfermeiras(os), Técnicas(os) e Auxiliares de Enfermagem, atendentes e obstetrizes inscritos no Sistema COFEN / Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN) de todo o Brasil” (Humerez et al, 2020).

Participei deste projeto enquanto profissional de Enfermagem eainda contava com, aproximadamente,120 Enfermeiras e Enfermeiros especialistas, mestres e/ou doutores em Saúde Mental cadastrados nos seus respectivos conselhos regionais de todo o Brasil. Estes profissionais disponibilizavam, voluntariamente, um mínimo de 3 horas por semana para atendimento via chat, localizado no site oficial do COFEN.

Os atendimentos aconteciam de forma simultânea com até 5 profissionais na plataforma, de modo que houvesse uma oferta de diversos horários dos plantões, 24 horas por dia e 7 dias por semana, sempre com uma Enfermeira ou Enfermeiro supervisionando o grupo que realizavam os atendimentos.

Estes permaneceram na segunda onda da pandemia e foram ampliados também para os profissionais envolvidos com a tragédia dos deslizamentos causados por fortes chuvas na região serrana no Rio de Janeiro, na cidade de Petrópolis.

Durante o período de funcionamento do projeto “Enfermagem Solidária” foram realizados mais de 10.000 atendimentos online, com duração entre 20 a 50 minutos.

A grande maioria dos profissionais que procuraram atendimento era do gênero feminino (85,84%). A categoria que mais acessou o serviço foi a de Técnicas e Técnicos de Enfermagem (51,20%), seguida porEnfermeiras(os) (39,65%) e Auxiliares de Enfermagem (8,06%).

O estado que mais demandou atendimento foi São Paulo, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

No início dos atendimentos e com o desconhecimento da Ciência de como essa pandemia iria afetar a saúde das pessoas, as maiores preocupações das pessoas atendidas eram: a perda de colegas de trabalho e de familiares, o medo da morte, o estresse causado pelo medo de infectar amigos e familiares, bem como a sobrecarga de trabalho e, consequentemente, a exaustão física e mental.

Outros projetos e programas para demais categorias profissionais e para a população em geral também foram sendo adaptados e reinventados, para que todes pudessem ter acesso, de alguma forma, ao cuidado em saúde mental, mesmo nos momentos de lockdown e distanciamento social.

A pandemia mudou e ainda está mudando (e muito) a forma como o cuidado em saúde mental pode ser oferecido para quem está em sofrimento psíquico.

Novas possibilidades, novas descobertas, novo olhares.

Apesar disso, esta situação(e até antes dela) também nos mostrou que quem cuida também precisa e necessita de cuidados de sua saúde física, emocional, mental. Rosa (2001) enfatiza que também cabe à própria cuidadora e cuidador “identificarem seus próprios limites e aprenderem a cuidar de si mesmos, destinando um tempo para se dedicar a recarregar suas energias”.

Pode parecer fácil e simples, mas não é! Ainda temos muito o que (re)aprendere caminhar para entendermos a importância de cuidar também de quem cuida.

Referências Bibliográficas

. AYRES, JRCM. Cuidado e reconstrução das práticas de Saúde, Interface – Comunic., Saúde, Educ., v.8,n.14, p.73-92, set.2003-fev.2004. Disponível em; https://www.scielo.br/j/icse/a/jNFBpg8J6MzRcBGt5F6B5tn/?format=pdf&lang=pt

.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União 2011; 26 dez.

. BRASIL Ministério da Saúde. O que é coronavírus? Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: www.saude.gov.br/0-ministro/746-saude-de-a-a-z/46490-novo-coronavirus-o-que-e-causas-sintomas-tratamento-e-prevencao-3

. CARDOSO L; VIEIRA MV; RICCI MAM; MAZZA RS. Perspectivas atuais sobre a sobrecarga do cuidador em saúde mental. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46:513–517. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/PwJ4DYfpkhmR6QsSL8KvKyw/?lang=pt

. GARIGLIO, MT. O cuidado em saúde. In: MINAS GERAIS, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, Oficinas de qualificação da atenção primária à saúde em Belo Horizonte: Oficina 2 Atenção centrada na pessoa. Belo Horizonte: ESPMG, 2012.

. GOMES, MLP; SILVA, JCB; BATISTA, EC. Escutando quem cuida: quando o cuidado afeta a saúde do cuidador em saúde mental. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 10, n. 1, p. 03-07, abr. 2018. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2018000100001&lng=pt&nrm=iso

. HUMEREZ, DC; OHL, RIB; SILVA, MCN. Saúde Mental dos profissionais de Enfermagem do Brasil no contexto da pandemia COVID-19: ação do Conselho Federal de Enfermagem. Cogitare Enfermagem, [S.l.], v. 25, maio 2020. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/74115

. NOGUEIRA MARTINS, MCF. Humanização das relações assistenciais: a formação profissional do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) / WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Ottawa Charter for Health PromotionFirstInternational Conference on Health Promotion Ottawa. Charter AdoptedatanInternational Conference on Health Promotion. The move towards a new publichealth, Ottawa, Ontario -Canada, November 17-21, 1986. WHO/HPR/HEP/95.1.

. _____________. Mental healthresources in the world: initialresultsof ProjectATLAS. Genebra, Organização Mundial da Saúde. FactSheet N° 260, abril 2001.

. RAMOS-TOESCHER, AM et al. Saúde mental de profissionais de enfermagem durante a pandemia de COVID-19: recursos de apoio. Escola Anna Nery [online]. 2020, v. 24, n. spe. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-027

. ROSA, LCS. E afinal, quem cuida dos cuidadores?. In: IIIConferência Nacional de Saúde Mental, 2001, Brasília-DF. Cadernos de Textos Da III Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2001. p. 154-158.

. SEGRE, M, O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública, 31 (5): 538-42, 1997. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/ztHNk9hRH3TJhh5fMgDFCFj/?format=pdf&lang=pt

. SILVA, MJS; SCHRAIBER, LB;MOTA, A. O conceito de saúde na Saúde Coletiva: contribuições a partir da crítica social e histórica da produção científica. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 29(1), e290102, 2019. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/physis/2019.v29n1/e290102/pt

. VAZ, CT et al. “Cuidando de quem cuida”: a saúde mental dos trabalhadores da atenção primária à saúde. BrazilianJournalofDevelopment, Curitiba, v. 8, n. 4, p. 28436-28453, apr. 2022. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/46765/pdf

 

1 comentário

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *